Desde muito nova percebi minha curiosidade em entender os porquês da vida.

 Afinal, qual é o sentido dessa nossa jornada como seres humanos?

Qual o propósito da vida humana e da consciência?

O que é a felicidade?  

Porque agimos como agimos?

Porque os caminhos mentais das pessoas são tão diferentes?

Porque o sofrimento de alguns é tão grande ao ponto de não suportarem a vida ou até mesmo a si próprios?

Estes entre tantos outros questionamentos foram a chama inicial que me tornaram uma curiosa e amante da filosofia de modo geral.

Logo após ao ensino fundamental iniciei minha graduação no instinto curso de magistério no ano de 1996, no Colégio Polivalente na cidade de Itabuna, BA.  

Escolhi por fazer minha formação acadêmica em psicologia, pois mesmo minha curiosidade não tendo limites, sem duvida alguma o comportamento humano sempre foi meu objeto de fascínio, conclui o curso no ano de 2011 na Universidade Nove de Julho em São Paulo.

Após a graduação continuei me aprofundando no conhecimento da relação entre cérebro e comportamento e optei por realizar o o curso  de pós graduação em Neuropsicologia pela Faculdade de Ciências Médicas de São Paulo, conclui no ano de 2013.

Continuei minha formação buscando um olhar mais metafisico sobre as questões que me nortearam desde a infância, assim continuei meus estudos cursando pós graduação pela Faculdade Paulista o curso de Arteterapia com abordagem analítica de Carl Gustav Jung.

Profissionalmente atuei em várias esferas, atuei como docente no curso de educação Infantil pelo Instituto Criança Cidadã, na Fundação Casa (FEBEM) como professora contratada, e também no Instituto Superior de Medicina (ISMD) como docente do curso de psiquiatria,  ministrei aulas sobre neuropsicologia do idoso.

Depois de muitos anos de aprendizado e de trabalho percebo que ainda tem muita coisa que precisamos descobrir, ainda existe um universo gigantesco a ser explorado, mas algumas respostas estão menos obscuras. Consigo dizer com toda certeza que existe vida feliz após a depressão e alguns outros transtornos.  Também sei que existe possibilidade de convivência pacifica com alguns transtornos que do ponto de vista biológico não tem cura, entre outras respostas que são frequentemente postas em dúvida.

"conhece-te a ti mesmo" a máxima délfica, de quem busca não somente ao autoconhecimento, mas também o conhecimento do mundo para reagir apropriadamente a ele.